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16/06/2021

OPERÁRIA DA ARTE DE VIVER MIL VIDAS EM UMA SÓ


Andréa Freire lança Podcast em memória de Glauce Rocha e José Octávio Guizzo

O podcast GLAUCE ROCHA - ATRIZ - MULHER - GUERREIRA, criado e narrado por Andréa Freire traz fragmentos do livro publicado por José Octávio Guizzo após 17 anos de pesquisa sobre a vida de uma das mais importantes atrizes brasileiras, a campo-grandense Glauce Rocha.

Dividido em 4 episódios, o podcast, na voz da atriz Andréa Freire, narra aspectos singulares da vida e da arte vivida no teatro, no cinema e na televisão brasileira pela atriz Glauce Rocha.

A produção foi fundamentada no livro de José Octávio Guizzo, advogado, jornalista e pesquisador da cultura regional, primeiro presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul. O livro foi publicado pelas editoras HUCITEC e UFMS e lançado em 1996, alguns anos após o falecimento do autor.

Glauce nasceu em 1930 e faleceu em 1971. Foi atriz de 55 peças de teatro, 8 dublagens, 27 filmes, 64 novelas e apresentações na tv brasileira. 

A narrativa de Andréa Freire foi estruturada em sequências alternadas, saltando no tempo e no espaço, mergulhando com profundidade e sentido poético no cotidiano surpreendente da mulher – atriz – guerreira – operária da arte de viver mil vidas em uma só. 

O podcast foi idealizado, roteirizado e apresentado por ela:

 “ Eu ganhei de presente da jornalista Rose Rodrigues o livro do Guizzo.  Na hora meu coração disparou, intuia que estava diante de um tesouro.  Isso foi em 2016.  Neste ano, com a pandemia revirando as nossas vidas ao avesso, eu  resolvi pegar o livro. Li e fiquei completamente tomada de emoção pela história desses dois personagens: Glauce Rocha e José Otávio Guizzo. 

Com o edital da  Lei Aldir Blanc lançado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul eu tive a inspiração de fazer essa narrativa na forma de um podcast.   

Conversei com a Daniela e a Marta Guizzo, filha e a esposa do autor e elas toparam na hora.”  

Cada episódio considera a narrativa cinematográfica proposta pelo escritor do livro e aborda aspectos não lineares e não cronológicos do universo da atriz, dando uma visão surpreendente de sua extraordinaria trajetória, desde o nascimento até seus últimos dias. Sua força e fragilidade, o talento à flor da pele, a militância em defesa da liberdade de expressão e dos valores democráticos nos anos de repressão, o grito de revolta contra as diferenças sociais e a censura, a proclamação do desejo de viver livre. Sua fustração com a maternidade, as injustiças que se abateram sobre ela, as contradições, as dificuldades na profissão que a arrastaram à morte. 

“A idéia do podcast é revelar de novo, sempre e novamente, o trabalho do Guizzo sobre a atriz, sua pesquisa, sua época, suas palavras e expressões.   Esses dois personagens merecem a nossa memória sempre, são importantes demais para a cultura brasileira, exemplos de humanidade e seres humanos incondicionalmente dedicados à arte.”

Daniella Guizzo, filha do autor, se expressou nas redes sociais destacando o cuidado e carinho com a obra do pai.

Também Gilberto Rocha, sobrinho de Glauce, em mensagem disse: “Que coisa fantástica esse podcast!  Vou divulgar na minha família pra que a gente possa rememorar também e muita coisa que a gente não sabia e é relatado ali...me lembro do José Octávio Guizzo conversando com a minha mãe sobre a história da tia Glauce, ficavam duas, três horas conversando e minha mãe passando pra ele tudo que ela tinha, os recortes de jornais, revistas, fotos...e agora a gente vê aí esse resultado maravilhoso, no trabalho belíssimo da Andréa nesse podcast” 

O podcast está disponível no canal da Marruá Arte e Cultura no Youtube, https://bit.ly/podcastglaucerocha .

E é uma apresentação artística com realização do Governo do Estado de MS por meio de sua Fundação de Cultura, proveniente da Lei Federal de Emergência Cultural n. 14.017/2020 - Lei Aldir Blanc. 

#leialdirblanc #fundacaodeculturadems #governoms #ministerioroturismo  #glaucerocha  #joseotavioguizzo #oficinadecriacaoteatral #teatrobrasileiro #memoriaecultura #marruaarteecultura  #equalizeestudio #vacaazul



EXPEDIENTE

Podcast GLAUCE ROCHA 

Atriz - Mulher - Guerreira

Onde: Canal da Marruá  no YouTube, clique aqui para ir: https://bit.ly/podcastglaucerocha

e nas plataformas de streaming 


FICHA TÉCNICA

Idealizacão, roteiro e apresentação -  Andréa Freire

Direção - Fernando Lopes Lima

Trilha sonora -  Rafael Bendo e  Toody Clemerson

Captação e edição de som -  Equalize estúdio

Arte e vídeos - Helton Perez e Hana Chaves |  Vaca Azul

Fotos -  Eduardo Medeiros

Realização - Marruá Arte e Cultura


Contato -  67 981364680 – Andréa Freire

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20/07/2020

Os projetos KIKIO e AO SUL DO SOL são premiados no 6.º ICUMAM LAB

6.º ICUMAM LAB DIVULGA PROJETOS PREMIADOS E RESULTADOS DA INÉDITA EDIÇÃO ONLINE  

Quatro dos nove projetos audiovisuais do Centro-Oeste impulsionados pelo laboratório receberam cinco prêmios por empresas parceiras. São 54 projetos impulsionados em seis edições.

O Icumam Lab chega ao final de sua sexta edição como um dos mais importantes espaços de qualificação profissional da área, no Brasil, com 54 projetos participantes ao longo de suas seis edições. Destes, 31 projetos já se encontram em diferentes fases de produção e finalização, sendo que muitos já foram lançados. “Foi um esforço imenso adaptar esta edição para o formato online, mas nossas expectativas foram superadas, e os resultados surpreenderam positivamente a todos nós. Testemunhamos uma explosão de conhecimento aplicado, fruto de uma intensa e amorosa convivência online, e isso reflete o sucesso desta edição, uma das melhores do projeto”, enfatiza Maria Abdalla, diretora do 6º Icumam Lab. “O 6º Icumam Lab só foi possível graças aos mais de 40 profissionais envolvidos e as 17 parcerias firmadas com empresas, coordenação pedagógica e tutores, que acreditaram na importância do projeto para o desenvolvimento do audiovisual da região Centro-Oeste do País”, reconhece Abdalla.

Dentre 30 projetos inscritos em 2020, os quatro profissionais da comissão de seleção elegeram nove projetos (três de longa-metragem de ficção, três longas documentais e três séries ficcionais televisivas, de três estados - MS, GO e DF). Os projetos foram impulsionados em duas semanas, de 6 a 17 de julho de 2020, representados por 18 diretores e produtores, orientados por sete tutores, todos com conhecimento teórico e prático em suas áreas, desde o roteiro até a distribuição. “Tivemos a oportunidade de ter contato com profissionais do Brasil muito qualificados, atuantes no mercado, e isso foi fundamental para o nosso projeto. Essa escuta, esse carinho com que eles trataram o nosso e os demais projetos, foram fundamentais”, agradece Andrea Freire, diretora da série Kikio (MS).

Quatro profissionais de destaque no cinema brasileiro contemporâneo ministraram quatro palestras, sendo duas exclusivas para os participantes do laboratório e duas abertas ao público, via canal do Icumam no YouTube (1498 participantes online), onde se encontram disponíveis. Nas palestras direcionadas aos participantes, os coordenadores pedagógicos Rafael Sampaio e Fernanda De Capua abordaram, respectivamente, o mercado internacional e as oportunidades de residência artística e estratégias para a venda dos projetos / preparação para pitching. “A escolha dos profissionais para as palestras abertas foi acertada. O cineasta e roteirista João Paulo Miranda Maria e a produtora Emilie Lesclaux proporcionaram a nós e ao público a inspiração de que tanto precisamos, neste momento delicado, para seguir trabalhando na área do cinema e do audiovisual”, conclui Abdalla.

Projetos premiados - No Pitching final, foram apresentados todos os resultados do desenvolvimento dos projetos durante esses dias de consultoria. “Todos eles demonstraram um grande amadurecimento, constatado a partir do feedback dos tutores e do júri de pitching”, afirma Abdalla. Ao Sul do Sol (MS, doc, diretor: Rodolfo Ikeda, produtor: Joel Pizzini), F de Fake (DF, doc, diretor: Gabriel F. Marinho, produtores: Carolina Villalobos e Gabriel Catta Preta), Kikio (MS, série de TV de ficção/animação, diretora: Andréa Escobar Freire, produtor: Belchior Donizete Cabral) e Obazuka: a missão (GO, doc, diretor: Kaco Olímpio, produtora: Flávia Ferreira) foram os quatro projetos premiados no 6.º Icumam Lab, pelo seu desempenho no Video Pitching, conforme opinião do júri composto pela produtora Ariene Ferreira da c/as4atro; pela publicitária e diretora de atendimento da DOT Cine, Magali Wistefelt; pelo diretor, produtor e supervisor de pós e efeitos da Mistika, Marcelo Siqueira; e pelo produtor convidado Ivan Melo.

Nove projetos audiovisuais do Centro-Oeste - três longas-metragens ficcionais, três documentais e três séries - foram desenvolvidos no laboratório imersivo com carga horária online de 125 horas. A realização foi do Icumam Cultural e Instituto, apresentação do Fundo de Arte e Cultura de Goiás através do Governo do Estado de Goiás e apoios do BrLab, Mistika, DOT Cine, C/as4atro e Vermelho Filmes. 

Prêmios - Ao Sul do Sol (MS) foi contemplado com dois prêmios: Conformação, aplicação de letreiros e DCP (MISTIKA) e 36 horas de correção de cor (DOT CINE). F de Fake (DF) foi contemplado com dois prêmios: 4 horas de consultoria de produção Executiva (C/AS4ATRO) e consultoria individualizada de pitching para o projeto vencedor, presencial ou por skype, direcionada de acordo com a necessidade do projeto (edital/encontro de co-produção/pitch forum - VERMELHO FILMES). Kikio (MS) foi contemplado com o prêmio de 4 horas de consultoria de produção Executiva (C/AS4ATRO). Obazuka: a missão (GO) foi contemplado com o prêmio de consultoria a um projeto de longa-metragem pela direção do BrLab, de acordo com a necessidade do projeto (BRLAB).


SERVIÇO

6.º ICUMAM LAB - RESULTADOS E PROJETOS PREMIADOS

PROJETO: AO SUL DO SOL (MS), de Rodolfo Nonose Ikeda (Diretor) e Joel Pizzini (Produtor), contemplado com dois prêmios:

- Conformação, aplicação de letreiros e DCP. Oferecimento: MISTIKA

- 36 horas de correção de cor. Oferecimento: DOT Cine


PROJETO: F DE FAKE (DF), de Gabriel F. Marinho (Diretor), Carolina Villalobos (Produtora) e Gabriel Catta Preta (Produtor),  contemplado com dois prêmios:

- 4 horas de consultoria de produção executiva. Oferecimento: C/AS4ATRO

- Consultoria individualizada de pitching para o projeto vencedor, presencial ou por skype, direcionada de acordo com a necessidade do projeto (edital/encontro de coprodução/pitch forum). Oferecimento: VERMELHO FILMES 

PROJETO: KIKIO (MS), de Andréa Escobar Freire (Diretora) e Belchior D Cabral (Produtor), contemplado com um prêmio:

- 4 horas de consultoria de produção executiva. Oferecimento: C/AS4ATRO

PROJETO: OBAZUKA: A MISSÃO (GO), de Kaco Olímpio (Diretor) e Flávia Ferreira (Produtora), contemplado com um prêmio:

 - Consultoria a um projeto de longa-metragem pela direção do BrLab, de acordo com a necessidade do projeto. Oferecimento: BRLAB


Informações: www.icumam.com.br/lab_2020 e producao@icumam.com.br

Instagram: icumam_ / Facebook: @icumamlab/ 

Assessoria de comunicação: Geórgia Cynara - 62 99111-2772

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07/07/2020

Palestras abertas ao público no 6.º ICUMAM

O Icumam Cultural e Instituto convida o público em geral para as duas palestras abertas dentro da programação do 6.º Icumam Lab, de 6 a 17 de julho, em formato online.


No dia 13 de julho (segunda), das 10 às 12h, o cineasta e roteirista João Paulo Miranda fala sobre sua trajetória na palestra “Do cinema de interior à experiência internacional”, com mediação do produtor Rafael Sampaio. E no dia 16 de julho (quinta), das 18 às 20h, a produtora Emilie Lesclaux apresenta o “Estudo de caso do filme Bacurau”, com mediação do produtor Ivan Melo. 


A transmissão das palestras se dará via canal do Icumam no YouTube e não há necessidade de inscrição. O

 Link é : https://www.youtube.com/channel/UCqci_4H58w-KL-MpnPKZNjg


A realização é do Icumam Cultural e Instituto, apresentação do Fundo de Arte e Cultura de Goiás do Governo do Estado de Goiás e apoios do BrLab, Mistika, DOT Cine, C/as4atro e Vermelho Filmes.

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22/06/2020

6.º Icumam Lab Divulga Nova Data de Realização em Formato Online

Em virtude da pandemia causada pelo novo coronavírus, laboratório dedicado a nove projetos audiovisuais do Centro-Oeste previamente selecionados, pitching e palestra aberta ocorrem online, de 6 a 17 de julho de 2020

 Ciente das recomendações do Governo do Estado de Goiás, do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a contenção da disseminação do novo coronavírus, o Icumam Cultural e Instituto realiza, pela primeira vez em sua história em formato online, o 6.º Icumam Lab. Nove projetos audiovisuais do Centro-Oeste - três longas-metragens ficcionais, três documentais e três séries - serão desenvolvidos, de 6 a 17 de julho, em um laboratório de formação vertical. Diretores e produtores dos projetos terão consultoria e assessoria individual e coletiva de profissionais renomados em diferentes segmentos da economia audiovisual para, ao final, apresentarem o resultado do desenvolvimento em sessões de pitching. O público em geral poderá acompanhar as palestras abertas previstas na programação (ministrantes e datas serão divulgados em breve). 

A realização é do Icumam Cultural e Instituto, apresentação do Fundo de Arte e Cultura de Goiás através do Governo do Estado de Goiás e apoios do BrLab, Mistika, DotCine, C/as4tro e Vermelho Filmes. 

“Laboratórios dessa natureza são muito importantes no audiovisual por constituírem um espaço de troca de ideias e de experiências que ajudam a amadurecer os projetos, além de conectar as pessoas, proporcionando melhores condições de realização para futuros projetos. O que, até a quinta edição, era imersão presencial de uma semana, se transformou em duas semanas de conexão online. Foi uma decisão tomada para que o projeto mantenha sua qualidade, alcance e resultados, ao mesmo tempo valorizando e cuidando da segurança da nossa equipe e participantes”, enfatiza Maria Abdalla, diretora do 6º Icumam Lab.

Tutores e projetos - Nesta edição online, cinco projetos audiovisuais do Distrito Federal, dois de Goiás e dois do Mato Grosso do Sul serão acompanhados pelos tutores Beth Formaggini (documentarista, produtora e pesquisadora); Juliana Rojas e Leonardo Mecchi (produtores), Mariana Brasil (produtora); Thiago Dottori (roteirista), Rafael Sampaio (produtor) e Fernanda De Capua (produtora e consultora de pitching). 

Participam do 6.º Icumam Lab os projetos Aviso (GO), do diretor Tiago Vieira e produtora Ana Paula Rabelo; Ouro Verde S.A (DF), do diretor André Carvalheira e produtor Alisson Machado; e Sangue do Meu Sangue (DF), da diretora Rafaela Camelo e produtora Daniela Marinho (longas-metragens de ficção); Ao Sul do Sol (MS), do diretor Rodolfo Ikeda e produtor Joel Pizzini; F de Fake (DF), do diretor Gabriel Marinho e produtora Carolina Villalobos; e Obazuka: a missão (GO), do diretor Kaco Olímpio e produtora Flávia Ferreira (longas-metragens documentais); e as séries de TV ficcionais Kikio (MS), da diretora Andréa Freire e produtor Belchior Cabral; Machos (DF), da diretora Cibele Amaral e produtor Patrick de Jongh; e Presos que menstruam (DF), da diretora Lídia Oyo e produtor Cauê Brandão. As propostas foram selecionadas pela cineasta, produtora e curadora Flávia Cândida, pelo professor e pesquisador Rafael de Almeida e pelos produtores Fernanda De Capua e Rafael Sampaio, entre 30 inscritos (23 de longa-metragem e sete de séries televisivas; 21 do DF, sete de GO e 2 de MS). A escolha se deu a partir da qualidade técnica e artística, da factibilidade e da viabilidade de produção, do potencial e da originalidade da proposta, bem como do estágio de desenvolvimento e da qualidade dos materiais apresentados na inscrição.

Icumam Lab - Criado em 2013, o laboratório oferece consultorias e assessorias especializadas com o objetivo de qualificar o mercado regional do audiovisual. Os resultados do trabalho desses sete anos são evidentes: dos 45 projetos que passaram pelo Icumam Lab, mais de 24 se encontram em diferentes fases da produção. Destaque para o longa-metragem Vento Seco, de Daniel Nolasco, que teve sua estreia mundial na Mostra Panorama da 70º Berlinale e está selecionado para a Mostra Maguey do Festival Internacional de Guadalajara 2020. Fogaréu, de Flávia Neves (Bananeira Filmes) e Oeste Outra Vez, de Érico Rassi, foram rodados em 2019 e se encontram em fase de finalização. O longa Ainda Temos a Imensidão da Noite, de Gustavo Galvão, teve sua estreia em janeiro de 2020.

 

SERVIÇO

6º ICUMAM LAB

Data: 6 a 17 de julho de 2020

Informações: www.icumam.com.br/lab_2020 e producao@icumam.com.br

Instagram: icumam_ / Facebook: @icumamlab


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17/02/2020

Os clipes

Os clipes são das canções que estão no mais recente trabalho do artista "Paulo Simões - Outras Canções".

Saiba mais sobre o artista Paulo Simões

Acesse o clipe   Coração Teimoso

Acesse o clipe Doidos demais

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14/02/2020

Sobrevento estará em Campo Grande MS em 2020

O Grupo Sobrevento/SP irá apresentar em Campo Grande dois espetáculos de seu repertório, "Meu Jardim" e "Mozart Moments" no segundo semestre deste ano.  Reconhecido internacionalmente como um dos mais importantes nomes do teatro de animação, o grupo já esteve diversas vezes em MS e tem também aqui um público que conhece e admira seu trabalho.  Mais informações em breve.   Acompanhe por aqui.

Para saber mais ou conhecer o Grupo Sobrevento

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12/11/2019

Novo Trabalho de Paulo Simões Terá Lançamento de Site, Vídeoclipes e Visitas a Escolas da Capital. Estudantes terão oportunidade de conhecer de perto um dos grandes nomes da música regional

O cantor, compositor e instrumentista Paulo Simões lança, no dia 19 de novembro, em Campo Grande, seu novo trabalho.  “Outras Canções”, CD produzido através do FMIC (fundo de incentivo municipal), comprova em  produções inéditas e releituras, sua condição de um dos principais criadores   de uma  linguagem musical contemporânea no Mato Grosso do Sul. 


Na oportunidade serão apresentados videoclipes das músicas ‘Coração Teimoso’ e ‘Doidos Demais’, escolhidos para divulgar o projeto, e que ficarão disponíveis posteriormente no site www.tremdopantanal.com.br .


A direção musical do novo disco é do multi-instrumentista Antonio Porto, além da direção artística do próprio Paulo Simões. Um dos destaques do repertório é a regravação de ‘Mochileira’, de Geraldo Roca, em versão ainda desconhecida pelo  público em geral.  Uma história a ser contada pelo artistas...


Um time de músicos consagrados foi convidado para acompanhá-lo no mais novo trabalho, entre eles: Rodrigo Sater, Guga Borba, Guilherme Cruz, Marcellus, Gisele Sater, Anderson Rocha, Maurício Barros e os parceiros João Ormond (MT) e Cláudio Lacerda (SP). A nova geração musical também está presente no CD nas vozes de Flora Menezes, filha do artista, a banda Os Alquimistas e as irmãs Gessy e Layne Paes.


SIMÕES NAS ESCOLAS

Em razão do contexto cultural e social do projeto, esta realização da Sparta Produções obteve apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (SECTUR), por intermédio de recursos do Fundo Municipal de Investimentos Culturais (FMIC 2018). 


O incentivo se deve à contrapartida social proposta pelo artista, intitulada ‘Diálogos Musicais’, na qual estão confirmadas visitas a quatro escolas públicas de Campo Grande, visando à divulgação do novo CD e da música regional criada e produzida no Estado. 


“A intenção é estreitar o relacionamento com as novas gerações, apresentando conteudos relativos à nossa identidade, mas contextualizadas para acompanhar algumas tendências do mercado contemporâneo”, afirma Simões.


Ao todo, quatro escolas da rede pública receberão o projeto Diálogos Musicais: Escola Estadual Amando de Oliveira (Bairro Piratininga), Escola Municipal Hércules Maymone, Escola Municipal Nerone Maiolino ( Estudantes do EJA) e Escola Municipal Múcio Teixeira Júnior.


ACESSIBILIDADE

Outra proposta que se destaca em ‘Outras Canções’ diz respeito à inclusão social e digital da comunidade. No encarte do CD está impresso um código bidimensional (QR Code), a fim de que a leitura possa ser realizada em dispositivos móveis adaptados aos deficientes auditivos e visuais. 


Ainda com relação à inclusão digital, os dois clipes ficarão disponíveis gratuitamente no site de Paulo Simões, além de serem compartilhados nas redes sociais mais populares, como Facebook e Instagram. 


IDENTIDADE CULTURAL

Paulo Simões foi indicado ao Grammy Latino em 2017 pela composição da música “D de Destino”, primeira parceria a três, com Almir Sater e Renato Teixeira, na categoria Melhor Música em Língua Portuguesa. 


Em sua trajetória profissional, Simões sempre atuou com foco no desenvolvimento da identidade musical de Mato Grosso do Sul, e prova disso é a canção que se tornou um dos maiores sucessos da Música Popular Brasileira, reconhecida como o hino extra-oficial do Estado, ‘Trem do Pantanal’, composta em parceria com Geraldo Roca.


INFLUENCIANDO GERAÇÕES


A direção musical e arranjos de ‘Outras Canções’ foram realizados pelo compositor e multi-instrumentista Antônio Porto (Toninho Porto). Ele destaca uma longa convivência e colaboração com Simões, tendo recentemente comentado, em post publicado na rede social Facebook: 


“No mês de setembro aproveitei uma visita à Campo Grande, para concretizar uma idéia há muito tempo idealizada , mas que  ainda não tinha colocado em prática. Ou seja, um show onde interpreto exclusivamente músicas da parceria dos meus queridos amigos e influenciadores, Paulo Simões e Almir Sater.  Canções como Mes de maio, Viola e vinho velho, A saudade é uma estrada longa, para mim, fazem parte do melhor que já foi escrito em alusão às belezas da vida,  nos interiores deste Brasil.  E  com um toque muito original e peculiar,

 que só poderia nascer da criatividade desses dois caras geniais”, acrescenta o músico. 


SERVIÇO

O lançamento do álbum ‘Outras Canções’, com a exibição dos dois clipes e apresentação do novo site de Paulo Simões será realizado no dia 19 de novembro, às 19h, na cervejaria Clan Bier em Campo Grande. O endereço é Rua Doutor Zerbini, 464, Chácara Cachoeira. O acesso é gratuito.


No mesmo dia acontecerá a primeira visita do projeto Diálogos Musicais, no período matutino, na Escola Estadual Amando de Oliveira, localizada no bairro Piratininga. 

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14/02/2019

Prosa de Criança põe o ‘pé na estrada’ e inicia lançamento de livro produzido com estudantes.

Conteúdo é resultado de oficinas criativas em cinco municípios de MS.

No próximo dia 16 de fevereiro, o projeto Prosa de Criança retoma a maratona de viagens pelo interior do estado. E agora por um motivo mais especial que será entregar os livros produzidos nas oficinas de contação de histórias realizadas em Campo Grande, Corumbá, Dourados, Três Lagoas e Ponta Porã.

O primeiro lançamento acontecerá no dia 16 de fevereiro, na escola do Sesc em Três Lagoas, quando os autores infantis participantes do projeto receberão os livros elaborados com relatos dos contos folclóricos reproduzidos pela comunidade, bem como a biblioteca de cada escola. 

Foram 150 crianças atendidas em cinco municípios de Mato Grosso do Sul e o critério de seleção das histórias observou a criatividade da narrativa, a composição da ilustração e a originalidade do conto popular. 

Narrativas Populares - As narrativas se destacam por um dos elementos mais apreciados na literatura que são fantasmas ou espíritos de personagens que já morreram. ‘O lobisomem sequestrador’, ‘Come-língua’, ‘A loira do banheiro’, ‘O homem do sino’, ‘Barulho do Além’ e ‘O sino da igreja’ refletem o sincretismo religioso da comunidade que mescla o cristianismo católico com almas que voltam para se vingar ou para retomar atividades que desempenhavam em vida.

Os contos escolhidos foram ensinados pelos familiares ao lembrar de ‘causos’ que foram transmitidos oralmente pelas gerações anteriores (pais, avós e bisavós). No entanto, uma se destacou na criatividade e na emoção e será a história que será dramatizada pela equipe do Prosa de Criança que é ‘O sino da Igreja’.

O relato do menino negro aleijado que foi contratado por um morador abastado para tocar o sino da igreja de Santo Antônio e foi espancado até a morte porque se esqueceu um dia de tocá-lo, realmente desperta muitas emoções entre os ouvintes. O desfecho torna a história ainda mais emotiva, pois, o menino mesmo depois de morrer continuou a tocar o sino, todos os dias no mesmo horário.

Sobre o Prosa de Criança – a iniciativa é uma das etapas de trabalho do grupo de pesquisa Prosa e Segredo, que desde 2010 desenvolve ações de fortalecimento do patrimônio cultural imaterial e cultural da infância, com foco nos estudos de contação de histórias. A realização do projeto Prosa de Criança foi possível em razão da aprovação no edital de Fundo de Investimentos Culturais (FIC/MS) e da parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc-MS).

Os educadores Michelly Dominiq e Rafael Bendô são os responsáveis pela pesquisa que promove o estudo, pesquisa e difusão das manifestações orais tradicionais, executada a partir de performances em contações de histórias e das oficinas desenvolvidas com os estudantes do ensino fundamental.

Serviço - Confira as datas e a ordem de lançamentos dos livros do Prosa de Criança: Três Lagoas (16 de fevereiro), Ponta Porã (9 de março), Corumbá (16 de março), Dourados (23 de março) e Campo Grande (30 de março).

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04/01/2019

Paulo Simões e Sonhos Guaranis, o show

Conhecido por canções que se tornaram clássicos do repertório regional, o cantor, músico e compositor Paulo Simões continua a ampliar os horizontes de sua música. Mereceu uma indicação ao Grammy Latino de 2017, na categoria Melhor Canção em Língua Portuguesa, com D de Destino, primeira parceria a três com Almir Sater e Renato Teixeira.  E se prepara para lançar, em 2019, um novo disco, Violas Pantaneiras, que divide com o violeiro e compositor cuiabano João Ormond.

O show Sonhos Guaranis é uma homenagem de Paulo Simões ao Mato Grosso do Sul, do qual se tornou cidadão honorário no fim do ano passado, por iniciativa do deputado Renato Câmara.  O repertório reúne o melhor de sua produção autoral, e sua inserção no que chama de “sotaque platino” dentro da música brasileira, com presença obrigatória de clássicos como Trem do Pantanal, Sonhos Guaranis e Comitiva Esperança.  Tendo o apoio de uma banda com seis instrumentistas de destaque na cena musical de MS, Romário Amorim, Renan Nonato, Leandro Perez, Ju Souc e a participação especial de Guga Borba e Melissa Azevedo, Paulo Simões se reveza na gaita, viola e violão, trazendo ao público a nossa história em canções.   O show homenageia também Délio e Delinha, lembrando alguns de seus sucessos, e também a poesia de Manoel de Barros.  Não deixando também de proporcionar ao público um momento dedicado a comemorar a data de Dia dos Reis, com suas tradicionais folias, com a presença dos dançarinos Érico Bispo e Ana Vieira.   Nas muitas ramificações de sua música, Paulo Simões apresenta em Sonhos Guaranis sua marca registrada: a qualidade de melodias e letras, e a fusão do caipira fronteiriço ao universo urbano globalizado.

Serviço

Show  Sonhos Guaranis -  Dia 06 de janeiro, às 20h

Cidade do Natal – Altos da Avenida Afonso Pena – Campo Grande MS - Entrada Franca

Realização -  Secretaria Municipal de Cultura e Turismo ( SECTUR) |  Prefeitura de Campo Grande

Produção -  Marruá Arte e Cultura - Andréa Freire (67) 981364680 - Whatsapp

www.marruaarteecultura.com.br

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28/12/2018

CAMPO GRANDE NA TELA está sendo exibida na nova programação da TVE CULTURA

O cinema de Campo Grande.  Campo Grande no cinema.

A TVE CULTURA em MS colocou no ar uma nova programação com 150 horas de produção local e uma grande variedade de artistas, destinada a diferentes públicos e faixas etárias.  São atrações em educação, saúde, cultura, jornalismo, música, infanto-juvenil,  ficção e documentário, inéditas na TVE agora digital, resultado da produção independente e de parcerias com instituições públicas e privadas. 

A série CAMPO GRANDE NA TELA, da produtora Marruá, realizada em 2018 com  benefício do Fundo Municipal de Investimentos Culturais, é uma das atrações que está no ar desde o lançamento.  São dez episódios que apresentam um recorte da história do cinema na cidade, percorrendo a linha do tempo até os dias atuais, e um registro do projeto homônimo que realizou uma mostra audiovisual percorrendo as 7 regiões da cidade morena, com projeções de curtas-metragens campo-grandenses - ficção, animação e documentário, em escolas e universidades, para estudantes, professores e público em geral, promovendo debates com e apresentando um guia pedagógico com metodologia para aplicação em sala de aula no ensino fundamental II e no ensino médio, e evidenciando o impacto das atividades no universo estudantil.

Foram mostrados 20 filmes que trazem diferentes olhares sobre Campo Grande, tendo a cidade como cenário ou tema, em narrativas focadas em sentimentos e/ou personagens.  A série acompanha esse momento e traz entrevistas com diretores cineastas, alunos, atores, produtores, técnicos, pesquisadores, ao longo dos episódios.  

A série CAMPO GRANDE NA TELA aproxima jovens estudantes dos signos que compõem a linguagem audiovisual e da reflexão sobre como é retratada na tela a identidade da cidade a partir das pessoas, lugares e situações que a compõem; propicia imersão em temas de interesse coletivo, demonstrando a importância do cinema como expressão artística cultural e econômica, estimulando o contato e o conhecimento da produção realizada em Campo Grande.  

Serviço

Série CAMPO GRANDE NA TELA

De segunda a sexta-feira, às 20h -  31 de dezembro/18 e durante todo o mês de janeiro/19.

TVE CULTURA Programação JUVENTUDE MS DO FUTURO

A programação completa  pode ser acessada em Campo Grande, no canal 4.1, em Dourados, no canal 13.1, no Portal da Educativa www.portaldaeducativa.ms.gov e nas redes sociais do Facebook e Instagran - @portalda educativa.

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12/09/2018

Oficina de Criação Teatral Para Todas as Idades

Aula experimental para interessados em conhecer o trabalho.

O Centro de Arte Viva convida para a Oficina de Criação Teatral com a atriz e diretora Andréa Freire.   Com 3 meses de duração, terá início em 13 de setembro e se encerrará no dia 13 de dezembro, sempre às quintas-feiras, das 18h às 19h30.  

A oficina terá como foco a prática de montagem, passando pelas fases de integração, criação, produção e encenação de um espetáculo, resultado da experiência coletiva.  É aberta para pessoas de todas as idades e buscará inserir os participantes no universo cênico, conforme explica a ministrante:  “É muito rico o encontro de pessoas de diferentes faixas etárias no teatro.  Há  oportunidades para perceber diversos pontos de vista, habilidades, possibilidades e práticas de superação de dificuldades libertando para a realidade oferecida pela criação artística.  O processo do trabalho se constrói com entusiasmo, dedicação e cumplicidade e vai gerando uma atmosfera criativa, um ambiente de ensino-aprendizagem, que impacta no coletivo e no individual.  O resultado é apreciado no espetáculo”. 

A Oficina de Criação Teatral foi criada em 1992 por Andréa Freire,  graduada em artes cênicas pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Uni-Rio) e pós-graduada em O Cômico e o Moderno pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).   Desenvolveu oficinas e cursos livres de teatro, montagem de espetáculos, mostras e seminários, tornando-se uma  referência em Mato Grosso do Sul.  Em sua trajetória agregou centenas de pessoas, entre crianças, jovens e adultos, como alunos, profissionais, colaboradores, parceiros e amantes  da arte de representar.  Muito de seus alunos são hoje profissionais que atuam em São Paulo, Rio de Janeiro e outras cidades, como Nando Rodrigues, Mariane Gutierrez, Matheus Rabelo, Flora Menezes, dentre outros que participaram das aulas no Centro de Arte Viva. 

Programação

Primeira etapa – Despertar e ampliar a capacidade de expressão através de jogos teatrais.

Segunda etapa – Investigação do potencial expressivo do corpo através das habilidades corporais e vocais.  

Terceira etapa – Seleção de tema, história ou peça teatral a ser encenada pelo grupo.  Início da prática da montagem, ensaios, concepção visual e espacial, definição de papéis e funções, produção, comunicação e apresentação de um espetáculo teatral para o público.

O teatro é uma das vivências artísticas mais completas que se pode oferecer a uma pessoa. Por sua natureza atraente é terreno fértil para a imaginação criadora, o despertar da sensibilidade, a formação do pensamento crítico e autônomo, a percepção da capacidade humana de cooperar, transformar  e de libertar a pessoa de sua condição passiva de testemunha diante da vida e tornar-se protagonista de suas ações e desejos.

Os interessados em conhecer o trabalho podem fazer a aula experimental. 

Mais informações no Centro de Arte Viva

telefone (67) 3224 2433 e WhatsApp (67) 9.9297 9723.


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20/08/2018

CAMPO GRANDE NA TELA Segue Dando Frutos Para Estudantes e Professores

Projeto começou com mostra de curtas campo-grandenses e debates em escolas e universidades públicas no mês de março

Sob olhares atentos, emocionados e cuidadosos, Campo Grande já foi retratada inúmeras vezes e de diversas formas por cineastas locais. Para levar essas produções a jovens e adolescentes de escolas e universidades públicas, a Marruá Arte e Cultura desenvolveu o projeto “Campo Grande Na Tela”. Ele foi contemplado com recursos do FMIC (Fundo Municipal de Investimentos Culturais), oriundos da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo).

O projeto teve início no fim de março, com dois dias de mostra na Escola Municipal Professor Arlindo Lima, na região Centro, de Campo Grande. Da primeira até a última mostra, na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) – em maio – foram 10 mostras, passando por 7 escolas, uma em cada região da Capital, e três instituições de ensino superior.

As mostras terminaram há um tempo, mas o “Campo Grande Na Tela” rende frutos até hoje nas escolas que passou. Dele surgiu uma websérie de 10 capítulos que apresenta recortes da história do cinema em Campo Grande, dos cinemas que a cidade já teve, e de importantes nomes da nossa 7ª arte, diretores, atores e produtores que fizeram parte dos filmes que fizeram parte da mostra, além de momentos das exibições nas instituições por onde o projeto esteve, com depoimentos e entrevistas das pessoas envolvidas no processo.

Além da websérie, a idealizadora do projeto, Andréa Freire e a curadora da mostra, Elis Regina, prepararam um guia pedagógico para que os professores desenvolvam atividades com os alunos do ensino fundamental II e médio, como sugestão de prática pedagógica em escolas no ensino de diversas disciplinas a partir dos 20 filmes apresentados, que foram divididos em quatro programas adequados às faixas etárias e séries do público alvo.

O guia contém sinopse e ficha técnica dos curtas-metragens e do projeto, links de acesso a títulos e aos episódios da websérie, fotos das exibições nas escolas e universidades visando evidenciar um panorama do projeto para auxiliar no trabalho proposto aos educadores.

Por exemplo, a animação “Ser Criança em Campo Grande”, dirigido por Constantina Xavier, fala da cidade através do olhar de uma criança. É proposto, por meio do guia, para a matéria de língua portuguesa: criar um texto com diálogos a partir do tema do filme, destacando a visão que cada aluno tem sobre sua cidade. Já para a disciplina de história pode-se solicitar uma pesquisa em grupo sobre a estrutura atual da cidade e suas regiões. Há dicas para todas disciplinas.

Este material está disponível permanentemente pela internet para as escolas. As instituições que tiverem interesse em utilizá-lo para trabalhar com os alunos  podem entrar em contato com a Marruá através do Facebook, Instagram ou telefone 98136-4680.

O Guia Pedagógico pode ser acessado através deste link; https://drive.google.com/file/d/1xyDiQ1BlJVRzHRzhYead0NAuuu2InrUn/view

O link da playlist com os 10 episódios da websérie pode ser acessado em:  https://www.youtube.com/playlist?list=PLRIzQMwMXqNRmJh_RWpM45U01g7jESSVR



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10/08/2018

Espetáculo SANTA CASA 100 ANOS DE SOLIDARIEDADE Será Reapresentado


Uma história de sonho, luta, morte e renascimento é tema do Teatro Documentário encenado por funcionários e colaboradores do hospital

Concebido no fim do ano passado o espetáculo “Santa Casa: 100 Anos de Solidariedade” será encenado mais uma vez neste mês de agosto. As apresentações acontecem nos dias 17 e 18 de agosto, às 19h, no auditório Carroceiro Zé Bonito, no interior da Santa Casa, com entrada franca.

A peça é em estilo Teatro Documentário e o texto se baseia no livro “Santa Casa - Patrimônio de Mato Grosso do Sul”, da escritora Vera Tylde de Castro Pinto, lançado em agosto do ano passado. A publicação narra a história da Santa Casa, que é a quarta maior do Brasil, remetendo o espectador a uma viagem ao início do século passado, quando a cidade ainda era o Arraiá de Santo Antônio de Campo Grande. 

O fio condutor da encenação é a solidariedade, que impulsionou o nascimento do hospital e, até os dias de hoje, norteia a luta por sua sobrevivência. O povoado com 5 mil habitantes, sem nenhum hospital, num esforço solidário da comunidade, abrigava os enfermos em pensões e casas de família;  os pioneiros  da idéia e construção do hospital; o trabalho das Irmãs Salesianas que estiveram de 1920 a 1980 a frente de várias funções e atividades na instituição; a  visita do cientista Albert Sabin que deixou mensagens no livro de ouro do hospital e disse que “a Santa Casa era o hospital mais bonito do Brasil”;  o patrimônio particular do presidente Arthur D´Ávila hipotecado para garantir a construção modernizada do hospital nos anos 80; entre outras, compõem as 27 cenas  distribuídas em 4 atos, revelando  personagens fundamentais e memória históricas, entrelaçadas com os fatos do dia a dia do hospital, convergindo passado, presente, coragem e esperança.

“Participar da construção da história  da Santa Casa através do teatro foi como voltar no tempo e entender toda história de amor e solidariedade e a superação de desafios que nos fez o que somos hoje. Gratidão e honra  são os meus sentimentos”, reflete a assistente social Eliane Falcão, uma das atrizes.

O espetáculo “Santa Casa: 100 Anos de Solidariedade” é representado  por  11 funcionários e colaboradores que se reuniram semanalmente ano passado durante seis meses. Este ano voltaram a ensaiar para as novas apresentações.  

Os participantes têm 25 a 60 anos e trabalham em diferentes setores do hospital: enfermaria, plantão, serviço social, oncologia, ambulatório, manutenção e atendimento. As diretoras e dramaturgas Andréa Freire e Conceição Leite, responsáveis pelo processo criativo, optaram pela linguagem do Teatro Documentário.  

A encenação é associada a uma ideia documental,  com  inserção do real através da reutilização de fontes e documentos históricos que se relacionam com a estética e a poética do espetáculo.  O  que  está em cena tem um vínculo direto com a realidade social dos atores.  

“Trabalhar no teatro para mim foi uma experiência incrível cheia de desafios e aprendizagem. Aprendemos muito sobre a história da Santa Casa, seus desafios, dificuldades, lutas e vitórias. Foi  um prazer fazer parte desta história”, afirma a Tauany Ramires de Lara, que trabalha no faturamento e também atuou no espetáculo.

Outro diferencial é a utilização da tecnologia do audiovisual com projeção de documentos, fotos, discursos, canções, harmonizam  com rápidas trocas de ambientes, figurinos, iluminação  e promovem uma dinâmica que busca também otimizar o ambiente da encenação. 

Para a diretora Andréa Freire fazer o espetáculo foi um processo interessante e desafiador. “A história da Santa Casa é a história de Campo Grande, da constituição da cidade, dos primeiros imigrantes e povos que vieram pra cá. A construção deste centenário do hospital tem muito a ver com a cidade e poder pesquisar e transpor isso para o teatro, através do teatro documentário, foi enriquecedor”, pontua.

A equipe de criação conta com  Andréa Freire e Conceição Leite, texto e direção; Telumi Hellen, figurinos; Rafael Mareco, videocenografia; Jonas Feliz, trilha musical, Franciella Cavalheri, supervisão corporal; Stepheen Abrego, iluminação; Belchior Cabral, produção executiva e sonoplastia; Helton Perez/Vaca Azul, fotografia e audiovisual; Lula Ricardi, design; Marruá Arte e Cultura, produção geral.   A Realização é da Associação dos Amigos da Santa Casa e conta com apoio da Secretaria de Estado de Cultura e Cidadania e Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul.

Serviço - A entrada para o auditório Carroceiro Zé Bonito fica na rua Eduardo Santos Pereira, entre as ruas Rui Barbosa e 13 de Maio. A entrada é gratuita, mas os ingressos devem ser retirados com antecedência de uma hora do horário das sessões, no Departamento de Eventos da Santa Casa – próximo ao auditório. Não será permitida a entrada após o início do espetáculo. Informações:  98136 0468 (whatsaap).

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09/06/2018

O Premiado

Espetáculo da Cia de Dança Deborah Colker, ganhador este ano do prêmio BENOIS DE LA DANSE na Rússia, o "Oscar da Dança", categoria Melhor Coreógrafa.

Ele será apresentado nos dias 16 e 17 de junho, às 21h e 20h, respectivamente, no Teatro Glauce Rocha.

“Cão Sem Plumas” é baseado no poema homônimo de João Cabral de Melo Neto (1920-1999), publicado em 1950. Acompanha o percurso do rio Capibaribe, que corta boa parte do estado de Pernambuco, mostrando a pobreza da população ribeirinha, o descaso das elites, a vida no mangue.

“O Espetáculo é sobre coisas inconcebíveis, que não deveriam ser permitidas. É contra a ignorância humana, destruir a natureza, as crianças, o que é cheio de vida”, explica Deborah.

Na montagem, a dança se mistura com o cinema. Cenas de um filme realizado por Deborah e pelo pernambucano Cláudio Assis – diretor de longas-metragens como Amarelo Manga, Febre do Rato e Big Jato – são projetadas no fundo do palco e dialogam com os corpos dos 13 bailarinos. As imagens foram registradas em novembro de 2016, quando coreógrafa, cineasta e toda a companhia viajaram durante 24 dias do limite entre sertão e agreste até Recife.

Os bailarinos se cobrem de lama, alusão às paisagens que o poema descreve, e seus passos evocam os caranguejos. O animal que vive no mangue está nas ideias do geógrafo Josué de Castro (1908-1973), autor de Geografia da fome e Homens e caranguejos, e do cantor e compositor Chico Science (1966-1997), principal nome do mangue beat. O movimento mesclava regional e universal, tradição e tecnologia, como Deborah faz.

Para construir um bicho-homem, conceito que é base de toda a coreografia, a artista não se baseou apenas em manifestações que são fortes em Pernambuco, como maracatu e coco. Também se valeu de samba, jongo, kuduro e outras danças populares. “Minha história é uma história de misturas”, afirma ela.

A jornada também foi documentada pelo fotógrafo Cafi, nascido em Pernambuco. Na trilha sonora original estão mais dois pernambucanos: Jorge Dü Peixe, da banda Nação Zumbi e um dos expoentes do movimento mangue beat, e Lirinha (cantor do Cordel do Fogo Encantado, poeta e ator), além do carioca Berna Ceppas, que acompanha Deborah desde o trabalho de estreia, Vulcão (1994). Outros antigos parceiros estão em cenografia e direção de arte (Gringo Cardia) e na iluminação (Jorginho de Carvalho). Os figurinos são de Claudia Kopke. A direção executiva é de João Elias, fundador da companhia. A produção local é feita pela Marruá Arte e Cultura.

Cia. Deborah Colker

Em 1994, a Companhia de Dança Deborah Colker subia à cena pela primeira vez no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, um dos mais importantes do país, dividindo a noite com o Momix, o cultuado grupo de Moses Pendleton. Era a edição inaugural da mostra O Globo em Movimento, que se tornaria referência no panorama brasileiro da dança, e Vulcão, o espetáculo de estreia, faria jus ao nome.

A grande explosão, no entanto, viria no ano seguinte com Velox, que em seis meses contabilizava 55 mil espectadores. Um fenômeno que renderia à companhia uma estabilidade precoce. Em 1996, apenas dois anos depois de vir ao mundo, a Cia Deborah Colker era contemplada com o patrocínio exclusivo da Petrobras e ocupava sede própria. 

No mesmo ano, fazia sua primeira estreia mundial em território estrangeiro. Montado especialmente para a prestigiosa Bienal de Dança de Lyon, Mix cuidaria de projetar internacionalmente o trabalho da companhia carioca, e, cinco anos mais tarde, teria sua excelência chancelada pela Society of London Theatre, arrebatando, na categoria "Outstanding Achievement in Dance" (realização mais notável em dança), o Laurence Olivier Award 2001 – honraria jamais concedida a um artista ou grupo brasileiro.

De lá para cá a companhia já passou por quatro continentes, se apresentando nos EUA, Canadá, França, Inglaterra, Alemanha, Singapura, China, Japão, Nova Zelânida, entre diversos outros países. Essa é a segunda vez que Deborah vem à Campo Grande, sendo que a última foi há 18 anos.

Serviço

O Teatro Glauce Rocha fica dentro do campus da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul). Os ingressos podem ser adquiridos na livraria LeParole, localizada na rua Euclides da Cunha, 1126, pelo site www.ativaingressos.com.br ou na portaria do espetáculo.

A meia entrada vale para estudantes e professores que apresentarem a carteirinha, para idosos acima de 60 anos,  para doadores de sangue e medula que apresentarem carteira e para artistas com DRT. 

Informações pelo pelo Whatsapp (67) 981364680.

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28/03/2018

Em Primeira Mostra, Mais de 300 Estudantes Têm Contato Com Filmes de Campo Grande

Projeto Campo Grande na Tela exibiu 12 filmes produzidos em Campo Grande na segunda (26) e terça (27) na Escola Municipal Arlindo Lima

“Não sabia que existia filmes feitos aqui em Campo Grande”, afirma Keinny Vilhalba, estudante de 13 anos da Escola Municipal Arlindo Lima. Essa é a realidade de grande parte dos adolescentes da Capital, para mudar isso, a Marruá Arte e Cultura está promovendo mostras e debates sobre o cinema local em 10 instituições de ensino através do projeto “Campo Grande na Tela”, que conta com recursos do FMIC (Fundo Municipal de Investimentos Culturais), oriundos da Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura de Campo Grande.

Os filmes revelam cenas, muitas vezes, distantes da realidade dos alunos, o que tornou as exibições um momento de prazer e aprendizado, mostrando desde os povos indígenas e quilombolas que vivem na Capital, história de Campo Grande, por meio do olhar peculiar e certeiro do fotógrafo Roberto Higa, à acontecimentos singulares de uma caçada ao tesouro, passando por obras de ficção, animação e documentários.

Nos dois dias foram exibidos 12 curtas-metragens, 5 na segunda-feira de manhã e 7 na terça-feira pela tarde. Tudo foi preparado para que cerca de 320 alunos da escola se sentissem numa sala de cinema: pouca luz, telão e até pipoca foi distribuída aos estudantes, que acompanharam atentamente os detalhes de cada produção. Ao término de cada curta, aplausos calorosos eram recebidos dos alunos e, no fim, cada um elegeu seu preferido.

“Gostei mais de Preto e Branco porque eu amo futebol, e esse filme fala de um time daqui”, frisou Keinny. “Adoro suspense, meu favorito foi Espera”, pontuou Gabriel de Oliveira, estudante do 7.º ano matutino.

Lugares bastante conhecidos são retratados pelas películas e muitos estudantes reconheceram a cidade nas produções. “Vi o Horto Florestal, Orla Morena, Afonso Pena nos filmes. Sempre vou até estes locais e nunca imaginei que eles foram palco de filmes locais. Sei que isso valoriza nossa cidade, ainda mais agora que muitos adolescentes irão assisti-los”, analisa a estudante Mary Beatriz, de 15 anos que cursa o 9.º do Ensino Fundamental.

Algumas histórias apresentadas surpreenderam os estudantes. “Não sabia que existiam tantos índios aqui na cidade. O documentário sobre eles foi o que mais me chamou atenção”, disse a estudante Isadora Ferreira, de 13 anos, do 9.º ano, referindo-se à produção de Sidney de Albuquerque “O Olhar Indígena Sobre Campo Grande”.

Debate

Após as exibições foi promovido debate para que os alunos tivessem uma dimensão de como é fazer cinema em Campo Grande. No primeiro dia participaram a diretora Tina Xavier e o ator Bruno Moser e no segundo dia foi a vez dos diretores Fábio Flecha e André Monteiro contarem um pouco de seu trabalho.

Participativos, os alunos perguntaram aos convidados sobre como tiveram as ideias para fazer os filmes, quais são as dificuldades de se produzir aqui, quanto tempo se leva para finalizar um filme, entre outras dúvidas. Atentos, os diretores responderam os questionamentos, transformando o debate em um rico aprendizado, deixando gancho para que os professores possam levar para sala de aula os diversos temas debatidos.

“Estar no debate com as crianças e adolescentes do Arlindo Lima foi instigante e vigoroso. É muito importante termos diferentes públicos para ver o material audiovisual que produzimos. Estar com os alunos e alunas traz novos desejos de novas produções e sobretudo de produzir com as crianças, algo que tenho realizando desde o ano de 2010, em escolas municipais de Campo Grande. Projetos como esse são fundamentais para a exibição de obras cinematográficas em espaço onde o povo está, no caso, um espaço tão importante que é a escola”, avalia Tina Xavier.

A diretora-adjunta da escola, Rosana Vasconcelos, também destacou a importância de levar este tipo de projeto para os alunos. “A escola é um local onde nós temos que trabalhar com os alunos o conceito de cidadania, de participação cidadã e, com certeza, a arte e a cultura contribuem muito para a transformação da sociedade. A partir de eventos como este eles podem refletir mais”, disse.

Foram exibidos: Ser Criança Em Campo Grande, de Tina Xavier; Olhar Diferente, de Marielle Oliveira; O Olhar Indígena Sobre Campo Grande, de Sidney de Albuquerque; Espera e Enterro, de Fábio Flecha; Ela Veio Me Ver e A TV Está Ligada, de Essi Rafael; Clave Latina e Preto e Branco, de André Monteiro; Tia Eva, de Ana Carla Pimenta e Vânia Lúcia Duarte; Lamento, de Eduardo Romero; e Memórias de Luz, de Farid Fahed.

Projeto

No Campo Grande na Tela escolas da rede municipal de ensino das 7 regiões da Capital e 3 universidades receberão uma mostra em que serão apresentados 20 curtas-metragens produzidos aqui (confira todos os filmes que participam abaixo). A curadoria foi feita pela fotógrafa e videomaker Elis Regina Nogueira e possui 5 programas diferentes a serem exibidos de acordo com o público alvo de cada instituição de ensino.

Antes de levar a mostra para cada escola, integrantes do projeto vão até o local e expõem um guia pedagógico explicando como funciona o projeto e apresentando os filmes que participam da mostra. No guia ainda há sugestões de temas e exercícios sobre o conteúdo gerado a partir deste contato com o cinema que podem ser aproveitados em sala de aula nas disciplinas de História, Literatura, Português, Geografia e Artes. Neste sentido o projeto atende o cumprimento da Lei que determina a exibição de filmes nacionais nas escolas de educação básica.

Importantes diretores sul-mato-grossenses como Joel Pizzini, Cândido Alberto da Fonseca, Essi Rafael, Nathália Tereza, Fábio Flecha, Roberto Leite, entre outros compõem a programação com filmes que revelam percepções, sentimentos, personagens e cenários da Cidade Morena.

Nos dias 10 e 11 de abril é a vez da Escola Municipal Hércules Maymone, que fica no Nova Lima, região Segredo, receber a mostra. Por lá a exibição é aberta ao público e acontece às 17h.

Websérie

Simultaneamente à mostra será produzida uma websérie, dividida em 10 episódios, com a abordagem de aspectos culturais das comunidades participantes, apoiando os profissionais que atuam na área. A apresentação será feita por dois adolescentes, que foram selecionados em chamada pública: a estudante Mariana Nogueira, de 13 anos, e o estudante Lucas Herrer, de 16 anos. 


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23/03/2018

Programas da Mostra de Filmes

PROGRAMA 01 _ 53MIN20SEG 

Primeira sessão - Escolas municipais

Ser criança em Campo Grande 7,38”

Olhar diferente 5’31”

O olhar indígena sobre Campo Grande 9’51”

Espera 15’

Ela veio me ver 16’ 


PROGRAMA 02 _ 67MIN86SEG

Segunda sessão - Escolas municipais

Clave latina 4’31”

Tia Eva 5’13”

Lamento 4’29”

Preto e branco 5’05” 

Memórias de luz 5’13

Enterro 19’

A TV está ligada 24’


PROGRAMA 3 _ 83MIN08SEG

Primeira sessão - Universidades

Glauces 5’

Estação 3’47”

Memórias de luz 5’13”

Tia Eva 6’08”

Nova Lima, mil pecados 10’40”

Cortes 27”

A outra margem 26’


PROGRAMA 4 _ 86MIN36SEG

Segunda sessão - Universidades

Marco Aurélio 4’31”

Preto e branco 5’05” 

Conceição dos Bugres 9’

Enterro 19’

De tanto olhar o céu gastei meus olhos 25’

A TV está ligada 24’ 


PROGRAMA 5 _ 87MIN76SEG 

Primeiro dia - Escola Municipal Hércules Maymone - Nova Lima

Ser criança em Campo Grande, 7min38seg

Olhar diferente, 5min31seg

O olhar indígena sobre campo grande, 9min51seg

Espera, 15min

Ela veio me ver, 16min 

Nova Lima, mil pecados, 10min40seg

Segundo dia -  Escola Municipal Hércules Maymone - Nova Lima

PROGRAMA 2 _ 67MIN86SEG

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23/03/2018

Filmes do Campo Grande Na Tela

1. SER CRIANÇA EM CAMPO GRANDE

Direção: Constantina Xavier

Produção: Pontão Guaikuru e Marruá Arte e Cultura

Projeto: Campo Grande Meu Amor

2011. 7’38” – Livre. Animação

Sinopse: Os sonhos infantis de uma Campo Grande recriam e imaginam uma cidade de doces e sem violência, com chuvas de balas e uma professora de gelatina. Produção e Roteiro: Constantina Xavier. Som Direto: Luiz Henrique Gehlen. Edição: Wolfgang Partel Filho. Assistente de Produção: Ana Carla Pimenta, Charlene Martins Selles, Lívia Bonfim Catanho, Lorena Martins, Petrônio Zinn, Poliana Mori. MAKING OFF: Assistente de Direção: Ana Carla Pimenta. Câmera e Som Direto: Luiz Gehlen, Emanueli Ribeiro. Cenários: Charlene Selles. Argumento: Crianças do 5.º ano da EM Abel Freire de Aragão e Constantina Xavier. Roteiro, Personagens, Cenários e Animação de Recortes: Amanda Santos, Gabriel Santos, Juliana Silva, Karla Costa, Layane Costa, Marina Bizelli, Vitor dos Santos, Yasmin Lima, Yuri Moraes, Acaciéliton Britto, Anderson Morockoski, Bruna Reinoso, Mayara Reis. Narração: Marina Bizelli, Yuri Moraes.

2. OLHAR DIFERENTE

Direção: Marielle Oliveira

Produção: Pontão Guaikuru e Marruá Arte e Cultura

Projeto: Campo Grande Meu Amor

2013. 5’31” – Livre. Doc

Sinopse: Aos seis anos, um acontecimento mudou a vida de Bruno. O que parecia um obstáculo intransponível tornou-se um estímulo para a construção de uma vida saudável e vitoriosa. Assistente de Direção: Roberto Patzlaff e Levi Feliciano. Produção: Roberto Patzlaff. Fotografia: Paulo Ribeiro. Som Direto: Levi Feliciano. Edição: Paulo Ribeiro. Assistente de Produção: Levi Feliciano. Assistente de Câmera: Roberto Patzlaff. Iluminação: Paulo Ribeiro e Roberto Patzlaff. 

3. O OLHAR INDÍGENA SOBRE CAMPO GRANDE

Direção: Sidney de Albuquerque

Produção: Pontão Guaikuru e Marruá Arte e Cultura

Projeto: Campo Grande Meu Amor

2013. 09’51” – Livre. Doc

Sinopse:  Indígenas de várias etnias vieram a Campo Grande em busca de melhores condições de vida e educação para os filhos. Dificuldades, acolhimento e esperança no futuro. Roteiro: Márcio Higo, Rafael de Abreu e Sidney de Albuquerque. Assistente de Direção: Márcio Higo e Rafael de Abreu. Produção: Marina Peralta. Fotografia: Márcio Higo. Assistente de Câmera e Som direto: Rafael de Abreu. Edição: Márcio Higo, Rafael de Abreu e Sidney de Albuquerque. Iluminação e Assistente de Produção: Bruno Dinis.

4. ESPERA

Direção: Fábio Flecha

Produção: Render Brasil

2012, 15’ – 12 anos. Ficção

Sinopse: Um sertanejo vive muito distante da cidade e decide fazer uma caçada de espera. Um caçador mais experiente pede a ele que tenha paciência e aguarde um bicho maior. O problema é que numa caçada de espera, você nunca sabe o que vai acontecer. Elenco: Bruno Moser e Espedito Di Montebranco. Direção de Fotografia: Márcio Padilha. Edição e Efeitos Visuais: Flávio Sobreira. Trilha Sonora: Chico Moreira e Pedro Romão -  Música: “Cachorro Doido”. Assistente de Produção: Claudeir Dilly, Kleber Melo e Vinicius Klein Sozza. Som Direto: Flávio Sobreira. Mixagem: Flávio Sobreira e Fábio Flecha. Produção Executiva: Tania Sozza.

5. ELA VEIO ME VER

Direção: Essi Rafael

Produção: Casa de Cinema de Aquidauana

2011. 16’ - Livre. Ficção

Sinopse: Delcides espera a chegada de Tatiane. Eles vão passar uma tarde juntos pela primeira vez. O curta participou de festivais de cinema e foi exibido em São Paulo, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Toronto, Chicago e Nova York. Direção, Roteiro e Montagem: Essi Rafael. Produtores: Carol Araújo, Essi Rafael, Mariana Sena, Roger Abrego. Produção Executiva: Roger Abrego. AD e Preparação de Elenco: Carol Araújo. Fotografia: Maurício Copetti. Trilha Sonora Original: Leonardo Copetti. Som Direto: Alan Caferro. 

6. CLAVE LATINA

Direção: André Knöner

Produção: Pontão Guaikuru e Marruá Arte e Cultura

Projeto: Campo Grande Meu Amor

2013. 4’31” – Livre. Doc

Sinopse: Artistas de rua vindos de várias partes do continente americano, por alguns meses, dias ou semanas vivem na cidade de Campo Grande, estabelecendo um elo cultural entre mundos com pontos de vista, valores e atitudes diversas. Roteiro: André Knöner Monteiro, Carol Sartomen. Assistência de Direção: Alexandra Lopes, Carol Sartomen, Ester Saray Macedo Ramires, Ivan Molina Velásquez e Marinete Pinheiro. Produção: Esther Saray Macedo Ramires. Fotografia: Tassio Mourão. Som Direto: Carol Sartomen. Edição: Natália de Melo Cabral. Assistente de Produção: Alexandra Lopes, Carol Sartomen, André Knöner Monteiro, Lígia Zeolla, Tassio Mourão, Ivan Molina Velásquez, Marinete Pinheiro.

7. TIA EVA

Direção: Ana Carla Pimenta e Vânia Lúcia Duarte

Produção: Pontão Guaikuru e Marruá Arte e Cultura

Projeto: Campo Grande Meu Amor

2013. 06’08” – Livre. Doc

Sinopse: Retrato de Tia Eva, uma mulher escravizada que chegou em Campo Grande em 1905, época da formação da cidade, na visão de seus descendentes que lutam para manter viva as origens e as tradições de uma comunidade quilombola. Roteiro: Ana Carla Pimenta e Ana Cláudia Ledesma, José Paulo dos Santos, Lúcia Silva, Vânia Lúcia Duarte. Produção: Lúcia Silva e Vânia Lúcia Duarte. Som direto: Ana Cláudia Ledesma, Lúcia Silva e Vânia Lúcia Duarte. Fotografia: Ana Cláudia Ledesma, José Paulo dos Santos. Edição: Everson Tavares.

8. LAMENTO

Direção: Eduardo Romero

Produção: Pontão Guaikuru e Marruá Arte e Cultura

Projeto: Campo Grande Meu Amor

2011. 4’29” – Livre. Ficção

Sinopse: Um barquinho de papel navega pelo córrego Bandeiras, revelando poeticamente os limites de convívio entre homem e natureza. Elenco: Camile Ferreira de Barros. Roteiro: Mateus Zotti. Assistente da direção: Marinete Pinheiro. Produção: Gabrielly Barreto. Narração: Belchior Cabral.  Assistente da produção: André Oshiro, Mateu Zotti. Fotografia: Everson Tavaraes. Som Direto: Emanueli Ribeiro. Edição: Everson Tavaraes, Emanueli Ribeiro, Luiz Henrique Gehlen, Mateus Zotti, Marinete Pinheiro.

9. PRETO E BRANCO

Direção: André Knöner

Produção: Pontão Guaikuru e Marruá Arte e Cultura

Projeto: Campo Grande Meu Amor

2011. 05’05” – Livre. Doc

Sinopse: Três mulheres, um time, muitas histórias. A paixão pelo Operário Futebol Clube em momentos inesquecíveis na arquibancada do Estádio Universitário Morenão. Elenco: Maria Branca, Maria Morena e Ana. Roteiro: Carlos Henrique Wilhelms. Produção: Ana Paula Ostapenko. Fotografia: Alfredo Roque Salveti. Assistente de Produção: Rômulo Said Monteiro e Ellen albuquerque de Lima. Assistente de Direção: Marinete Pinheiro. Som Direto: Luiz Henrique Gehlen. Edição: André Knöner Monteiro, Carlos Henrique Wilhelms, Ellen Albuquerque de Lima e Marinete Pinheiro. Design CGMA 2011: Gabriela Kina e Natália Cabral. Animação: Deivison de Souza - Pedrê. Música: Bola de gude, Curimba. 

10.  MEMÓRIAS DE LUZ

Direção: Farid Fahed

Produção: Pontão Guaikuru e Marruá Arte e Cultura

Projeto: Campo Grande Meu Amor

2013. 5’13” – Livre. Doc

Sinopse: Roberto Higa, fotógrafo com um acervo de mais de 250 mil imagens que conta, ao longo de quase meio século, a história de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso e marca gerações com suas recordações: passado presente. Assistente de Direção e iluminação: Simone Voar. Produção: Lígia Zeolla e Farid Fahed. Fotografia: Simone Voar. Som Direto: Marco, Ivan Molina Velásquez, Marinete Pinheiro. Edição: Gabriel Lourenço, Simone Voar e Farid Fahed. Assistente de Produção: Marco Aurélio. Assistente de Câmera: Farid Fahed.

11. ENTERRO

Direção e roteiro: Fábio Flecha

Produção: Render Brasil

2014. 19’ – 12 anos. Ficção

Sinopse: Três amigos partem em busca de um tesouro antigo sem imaginarem os perigos que irão enfrentar. Participação em festivais: Participação no FestCine Amazônia 2015; 2.º Lugar Ficção na 2.º Mostra Audiovisual de Dourados 2014; Filme convidado do 11.º Festival América do Sul, Corumbá, 2014. Elenco: Espedito Di Monteblanco, Bruno Moser, Marcos Moura, Stepheen Abrego e Paulo Simões. Produção Executiva: Tania Sozza.

12. A TV ESTÁ LIGADA

Direção e roteiro: Essi Rafael

Produção: Casa de Cinema de Aquidauana

2011. 24’33” – 10 anos. Ficção

Sinopse: Um maníaco à solta incendeia os noticiários televisivos e causa pânico nas ruas de Campo Grande. Uma comédia sobre violência urbana, paranoia e sensacionalismo. Produção: Valquíria Allis. Direção de Fotografia: Helton Pérez. Som & Trilha Sonora Original: Leonardo Copetti. Direção de Arte e Figurino: Maíra Espíndola. Produção de Elenco: André Knöner Monteiro. Assistente de Direção: Alan Caferro. Assistente de Direção de Arte: Gabriel Savala. Assistente de Som: Heitor Menezes. Criação de Vinhetas e Logomarcas: Animatronic. Criação gráfica adicional: Vaca Azul. Mixagem de Som: Leonardo Copetti. Produção Adicional: Luciana Kreutzer, Tetê Irie, Mariana Sena, Greg Medeiros. Elenco: Geraldo Saldanha, Ramona Rodrigues, Elaine Valdez, Mário Filho, Regiane Ribeiro, Luciana Kreutzer, Samuel Medeiros, Tatá Marques, Maria das Dores Espíndola, Jair Damasceno, Thiago Fraga, Hector Filho, Juliana Cordeiro, Ricardo Alexandre, Daniela Lacerda, Geraldo Espíndola, Andréa Freire, Ângelo Arruda, Roy Hale, Fernando Cruz, Marlon Ávila, Conceição Leite, Alexander Onça, Isac Zampieri, Yago Garcia, Bruno Moser, Marcos Alexandre, Felipe Ávila Rezende, Belchior Cabral, Cléber Dias, Espedito Di Montebranco, Ângela Montealvão,  Denisse Torres, Leandro Faria Lelo, Natália Cabral, Valéria Benites, Nana Lima, Cássia Namekata, Aline Duenha.

13. GLAUCES

Direção: Joel Pizzini

Produtora: Polo Filme. Coprodução: Itaú Cultural 

2001, 5’ – Livre. Documentário/ montagem

Sinopse: Um recorte do média-metragem GLAUCES – ESTUDO DE UM ROSTO (32’56”) sobre a arte de interpretar de Glauce Rocha, considerada uma das atrizes mais importantes da história do teatro e do cinema. Glauce era filha do rei. Glauce era rival de Medéia. Glauce é terra, navalham carne transe. Glauce era só. Glauce é rocha. Glauce era glauce ou Glauce é Glauce.  Prêmios: Melhor Filme e Melhor Curta Metragem no Festival de Brasília em 2002; Melhor Linguagem no Cinevitória em 2002; Melhor Montagem no Festival de Recife em 2002; Menção Honrosa no É Tudo Verdade - Festival Internacional de Documentários em 2001; Prêmio Especial de Melhor Pesquisa CPCB no Festival de Brasília em 2002; Prêmio Especial do Júri no Cine Ceará em 2003; Prêmio Especial do Júri no Festival de Cuiabá em 2003; Seleção Oficial no Festival de Locarmo na Suíça em 2002 e Festival de Bobigny- Théâtre au Cinema (2005). Produção: J.S. Lopes, Leila D´Barsoles. Fotografia: Mário Carneiro. Roteiro: Joel Pizzini, Sérgio Medeiros . Edição: Idê Lacreta. Som Direto: Mirian Biderman. Trilha original: Lívio Tragtenberg. Argumento: Joel Pizzini. Mixagem: J.L.Sasso. Montagem: Idê Lacreta. Elenco: Glauce Rocha, Jardel Filho, Jece Valadão, Geraldo Del Rey. Participação especial: Paulo Autran e Gal Costa.

14.  ESTAÇÃO

Direção: Aurélio Marques

Produção: Pontão Guaikuru e Marruá Arte e Cultura

Projeto: Campo Grande Meu Amor

2011. 03’47” – Livre. Doc

Sinopse: Um ex-ferroviário da Rede Noroeste do Brasil dá um tom saudosista à história da estrada de ferro que marcou época. Elenco: José Ferreira da Silva. Roteiro: Aurélio Marques. Assistente de Direção: Luiz Henrique Gehlen. Fotografia: Kelly Fernandes. Edição: Anderson Antunes. Som Direto: André Patroni.

15. NOVA LIMA, MIL PECADOS

Direção: Ivair Dantas

Produção: LV Home Studio Produções

Produção musical: TGB, LV Home Studio Produções 

2017. 10’40”. 10 anos. Videoclipe. Rap, Hip Hop

Sinopse: O grupo La-Firma Zn Clã revela a violência que assola o bairro Nova Lima, Zona Norte de Campo Grande e o desejo de quebrar o elo da vingança que a perpetua na região. Roteiro: Rodrigo Camargo. Música: Nova Lima, mil pecados. Artista: La-Firma ZN Clã: integrantes Abraão Barreto, Lucas Alves, Victor Ornelas, Luan Fioravante e Rodrigo Camargo.

16. CORTES

Direção: Roberto Leite

Produção: Zion Filmes

2015. 27 min. Ficção.

Sinopse: Jade (Camila Schneider) é uma jovem disposta a dar fim na depressão que a acompanha desde criança. A doença se agrava após a morte do marido Luis (Vinicius Olivo), momento no qual inicia seu processo de despedida. Leo (Filipi Silveira) mostra a ela que a vida é feita de novas fases, cortes e cicatrizes. Selecionado para a competição no Festival de Sisak, na Croácia em 2015. Elenco: Camila Schneider, Filipi Silveira, Vinicius Olivo, Nadja Mitidiero, Música: Raphael Aguirra de Andrade. Direção de Fotografia: Joaquin Diez. Produção: Nadja Mitidero, Carol Merlo, Filipi Silveira. Edição: Joaquin Diez, Kinho Guedes. Som: Kinho Guedes. Efeitos Especiais: Marcelo Ataide. Produção Executiva: Roberto Leite, Filipi Silveira. Roteiro e Direção: Roberto Leite.

17. A OUTRA MARGEM

Direção e roteiro: Nathália Tereza

2015. Duração: 26 min. Ficção

Sinopse: Sábado à noite, Centro¬-Oeste do Brasil, Jean é um agroboy que escuta a rádio local onde as pessoas deixam mensagens de amor. Prêmios: Melhor Direção e Melhor Ator no Festival de Vitória em 2015; Melhor direção em Curta-Metragem no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro em 2015; Melhor Curta pela ABD-PE e Prêmio Aquisição Canal Curta! e Porta Curtas no Janela Internacional de Cinema do Recife em 2015; Prêmio da Crítica - Júri ABRACCINE no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro em 2015. Elenco: Natália Mazarim, Pepa Quadrini. Som Direto: Lucas Maffini. Direção de Arte: Camila Nham. Câmera: Renato Ogata. Direção de produção: Ana Paula Málaga, Breno Benetti. Produção Executiva: Ana Paula Málaga, Breno Benetti. Assistente de Produção: Marçal do Carmo. Finalização: Lucas Negrão. Direção de Fotografia: Eduardo Azevedo. Ilustração: Jéssica Luz. Mixagem: Tiago Bello. Montagem: Nathália Tereza, Tomas von der Osten. Programação visual: Pedro Giongo. Tradução: Ailen Scandurra, Paulo Scarpa. Créditos: Pedro Giongo. Desenho de Som: Tiago Bello. Participações: Aline Calixto, Gisa Baptista, Lucas Cardoso. Colorista: Lucas Negrão. Efeitos Sonoros: Marcos Lopes. 1º Assistente de Direção: Caroline Biagi. Foley: Ivan Lemos, Sérgio Kalil. 1° assistente de fotografia: Pedro Giongo. Mixagem de Som: Gogó Conteúdo Sonoro. 

18. MARCO AURÉLIO

Direção: Ivan Molina Velasquez

Produção: Pontão Guaikuru e Marruá Arte e Cultura

Projeto: Campo Grande Meu Amor

2013. 4’31” – Livre. Documentário

Sinopse: Um homem curioso e poético caminha pelas ruas de Campo Grande, tornando-a mais humana. Fotografia: Juan Iván Molina Velasquez. Roteiro: Marcos Aurélio dos Santos. Produção: Iván Molina, Marcos Aurélio dos Santos e Márcio Higo.

19. CONCEIÇÃO DOS BUGRES

Direção: Candido Alberto da Fonseca

Produção: Siriema Filmes. Umas e Outras Produções Artísticas.

1981. 09’ – Livre. Documentário

Sinopse: filmado nos anos 80, recuperado e digitalizado em 2016, a obra retrata a artesã construindo seus bugrinhos que se tornaram símbolo do Mato Grosso do Sul.  Direção de Fotografia e Câmera: Noilton Nunes. Som Direto e Edição: Paulo Pestana. Produção Executiva, Direção de Produção, Argumento, Roteiro: Cândido Alberto da Fonseca.  Produção: João José de Sousa Leite e José Octávio Guizzo.

20. DE TANTO OLHAR O CÉU GASTEI MEUS OLHOS

Direção: Nathália Tereza.

Produção: Dora Amorim, Thaís Vidal. Produtor associado: Filipi Silveira.

2017 - 25 min. Ficção

Sinopse: O pai de Luana e Wagner envia uma carta após anos de abandono. Wagner acredita que o pai pode ter mudado. 

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23/03/2018

Campo Grande Na Tela - Filmes e Debates em 10 Locais de 7 Regiões

REGIÃO CENTRO

EM Professor Arlindo Lima – Bairro Centro

Dias  26 março às 09h00  e 27 março/2018 às 13h00  

REGIÃO SEGREDO

EM Professor Hercules Maymone – Bairro Nova Lima

Dias 10 e 11 de abril/2018 às 17h00 

REGIÃO IMBIRUSSU

EM Professor Nagib Raslan – Jardim Petrópolis

Dia 18 de abril/2018 às 09h00 e às 13h30.

UEMS

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Dias 23 de abril às 16h00 e 24 de abril/2018 às 19h00. Auditório da UEMS 

REGIÃO PROSA

EM Consuleza  Margarida Maksoud Trad

Dias 03 de maio às 09h00 e 04 de maio/2018 às 15h00.

REGIÃO BANDEIRA

EM  Professor Múcio Teixeira Júnior 

Dias 08 de maio/2018 às 9h15 e às 15h15. 

REGIÃO ANHANDUIZINHO

EM Irene Szukala – Bairro: Jardim das Hortências / Aerorancho

Dia 17 de maio/2018, 9h00 e 15h00.

IFMS

Instituto Federal de Mato Grosso do Sul

Dias 21 de maio/2018 e 25 de maio/2018 às 18h00.

REGIÃO LAGOA

EM Dr. Tertuliano Meirelles – Bairro Caiçara

Dias 23 de maio/2018 e 24 de maio/2018 às 19h00. 

UFMS

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Teatro Glauce Rocha

Dias 21 de maio e 30 de maio/2018. Teatro Glauce Rocha


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23/03/2018

O Encontro de Jovens com o Cinema Campo-grandense


Projeto Campo Grande na Tela passará por 7 escolas municipais, IFMS, UEMS e UFMS entre março e junho

Campo Grande tem lindas paisagens e personagens marcantes que já foram retratadas de diversas maneiras em produções locais, mas, por muitas vezes, esses filmes não chegam a grande parte dos campo-grandenses, principalmente aos adolescentes e jovens. Para levar essas películas até eles e trazer a memória do cinema de nossa cidade a Marruá Arte e Cultura inicia no dia 26 de março o projeto Campo Grande na Tela, que conta com recursos do FMIC (Fundo Municipal de Investimentos Culturais), oriundos da Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura de Campo Grande.

No Campo Grande na Tela escolas das 7 regiões da Capital e 3 universidades receberão uma mostra em que serão apresentados 20 curtas-metragens produzidos aqui (confira todos os filmes que participam abaixo). A curadoria foi feita pela fotógrafa e videomaker Elis Regina Nogueira e possui 5 programas diferentes a serem exibidos de acordo com o público-alvo de cada instituição de ensino.

“Nos últimos anos o trabalho da Marruá se aproximou do cinema e da prática audiovisual. De projetos que desenvolvemos surgiram vários curtas. Percebemos que havia um acervo deles bastante relevante e revelador sobre a cidade em que moramos. Diante desse repertório pensamos ser importante transmitir esse conhecimento às novas gerações, produzindo mostras para exibição nas escolas e guias pedagógicos para apoiar os educadores realizando debates”, explica Belchior Cabral, coordenador do projeto.

Antes de levar a mostra para cada escola, integrantes do projeto vão até o local e expõem um guia pedagógico explicando como funciona o projeto e apresentando os filmes que participam da mostra. No guia ainda há sugestões de temas e exercícios sobre o conteúdo gerado a partir deste contato com o cinema que podem ser aproveitados em sala de aula nas disciplinas de História, Literatura, Português, Geografia e Artes. Neste sentido o projeto atende ao cumprimento da Lei que determina a exibição de filmes nacionais nas escolas de educação básica.

Importantes diretores sul-mato-grossenses como Joel Pizzini, Cândido Alberto da Fonseca, Essi Rafael, Nathália Tereza, Fábio Flecha, Roberto Leite, entre outros compõem a programação com filmes que revelam percepções, sentimentos, personagens e cenários da Cidade Morena.

A primeira escola a receber o projeto será a Escola Municipal Arlindo Lima, localizada no Centro, nos dias 26 e 27 de março, pela manhã e tarde, respectivamente. Nos dias 10 e 11 de abril é a vez da Escola Municipal Hércules Maymone, que fica no Nova lima, na região Segredo. Por lá a exibição é aberta ao público.

Ainda participam do Campo Grande na Tela as Escolas Municipais: Professor Nagib Raslan, que fica no Jardim Petrópolis, na região Imbirussú; Consulesa Margarida Maksoud Trad, no bairro Estrela Dalva, na região Prosa; Professor Múcio Teixeira Júnior, na Vila Carlota, que fica na região Bandeira; Irene Szukala, localizada no Jardim das Hortências, na região Anhanduizinho; Dr. Tertuliano Meirelles, no bairro Caiçara, na região Lagoa; além do IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul), da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) e da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

Após cada sessão será promovido um debate com diretores, atores, produtores, jornalistas, entre outros profissionais comprometidos com o cinema local, juntamente com professores da escola e os alunos. 

Websérie

Simultaneamente à mostra será produzida uma websérie, dividida em 10 episódios, com a abordagem de aspectos culturais das comunidades participantes, apoiando os profissionais que atuam na área. 

A apresentação será feita por dois adolescentes, que foram selecionados em chamada pública: a estudante Mariana Nogueira, de 13 anos, e o estudante Lucas Herreira, de 16 anos. “Meus pais viram o edital de seleção e já falaram para eu me inscrever, fiz muitos anos de teatro, acredito que tenho que vocação para isso. Espero aprender bastante e conseguir apresentar a cultura daqui para as pessoas”, reflete Lucas.

Mariana é uma entusiasta do cinema local e até já assistiu algumas das produções que serão apresentadas nas escolas. “A diretora da minha escola veio avisar do projeto e meus amigos me indicaram para participar já que ano passado escrevi uma peça e atuei nela, me dou bem com câmeras também. Fiquei muito feliz quando soube que fui selecionada, sei que temos ótimos curtas e agora anseio por conseguir passar a qualidade de nossa cultura para as pessoas”, afirma.

Depois de pronto, cada capítulo será publicado no YouTube, sendo veiculado ainda no desenvolvimento das atividades do projeto. Após o término do Campo Grande na Tela, a mesma continuará sendo acessada na web e também poderá ser incluída em programação televisiva, dependendo do impacto que tenha na sua veiculação inicial.

O projeto Campo Grande na Tela é realizado pela Marruá Arte e Cultura e fazem parte dele: Elis Regina Nogueira, curadora e coordenadora pedagógica; Andréa Freire, coordenadora pedagógica e produtora executiva; Júlia Basso, assistente de produção; Rafael Mareco, designer e diretor de arte; Natália Cabral, na administração; Lucas Arruda, assessor de imprensa; Farid Fahed, produtora da websérie; Belchior Cabral, diretor e roteirista; Mariana Nogueira e Lucas Herreira, apresentadores; Helton Pérez, diretor de fotografia; Hana Chaves, assistente de fotografia; Márcio Higo, assistente de câmera; Eduardo Cabral, assistente de direção; Marina Peralta e Estúdio 45, fazendo a trilha sonora original.

História Marruá

A Marruá Arte e Cultura é uma produtora cultural independente fundada em 1992, em Campo Grande. Atua em diversas vertentes artísticas como música, literatura, fotografia e audiovisual, sempre com muita referência em relação à identidade local.

Entre suas atribuições estão a criação e produção artística, edição de livros, elaboração e desenvolvimento de projetos, gestão e consultoria. Já realizou trabalhos em parceria com instituições públicas e privadas, empresas produtoras e grupos criadores. O nome Marruá é inspirado no touro de porte do Pantanal brasileiro.

Para saber mais sobre o Campo Grande na Tela e ações da Marruá siga a página no Facebook, Instagram, Twitter e site oficial:

https://www.facebook.com/Marrua.Arte.Cultura/

https://www.instagram.com/marrua.arte.cultura/

https://twitter.com/MarruaArteCult

http://www.marruaarteecultura.com.br/


Filmes que serão exibidos nas escolas:

1. SER CRIANÇA EM CAMPO GRANDE

Direção: Constantina Xavier

2011. 7,38” – Livre. Animação

Sinopse: Os sonhos infantis de uma Campo Grande recriam e imaginam uma cidade de doces e sem violência, com chuvas de balas e uma professora de gelatina. 

2. OLHAR DIFERENTE

Direção: Marielle Oliveira

2013. 5,31” – Livre. Documentário

Sinopse: Aos seis anos, um acontecimento mudou a vida de Bruno. O que parecia um obstáculo intransponível tornou-se um estímulo para a construção de uma vida saudável e vitoriosa. 

3. O OLHAR INDÍGENA SOBRE CAMPO GRANDE

Direção: Sidney de Albuquerque

2013. 9,51” – Livre. Documentário

Sinopse:  Indígenas de várias etnias vieram a Campo Grande em busca de melhores condições de vida e educação para os filhos. Dificuldades, acolhimento e esperança no futuro. 

4. ESPERA

Direção: Fábio Flecha

2012. 15’ – 12 anos. Ficção

Sinopse: Um sertanejo vive muito distante da cidade e decide fazer uma caçada de espera. Um caçador mais experiente pede a ele que tenha paciência e aguarde um bicho maior. O problema é que numa caçada de espera, você nunca sabe o que vai acontecer.

5. ELA VEIO ME VER

Direção: Essi Rafael

2011. 16’ – Livre. Ficção

Sinopse: Delcides espera a chegada de Tatiane. Eles vão passar uma tarde juntos pela primeira vez. 

6. CLAVE LATINA

Direção: André Knöner

2013. 4,31” – Livre. Documentário

Sinopse: Artistas de rua vindos de várias partes do continente americano, por alguns meses, dias ou semanas vivem na cidade de Campo Grande, estabelecendo um elo cultural entre mundos com pontos de vista, valores e atitudes diversas. 

7. TIA EVA

2013. 6,08” – Livre. Documentário

Direção: Ana Carla Pimenta e Vânia Lúcia Duarte

Sinopse: Retrato de Tia Eva, uma mulher escravizada que chegou em Campo Grande em 1905, época da formação da cidade, na visão de seus descendentes que lutam para manter viva as origens e as tradições de uma comunidade quilombola. 

8. LAMENTO

Direção: Eduardo Romero

2011. 4,29” – Livre. Ficção

Sinopse: Um barquinho de papel navega pelo córrego Bandeiras, revelando poeticamente os limites de convívio entre homem e natureza. 

9. PRETO E BRANCO

Direção: André Knöner

2011. 5,05 - Livre. Documentário

Sinopse: Três mulheres, um time, muitas histórias. A paixão pelo Operário Futebol Clube em momentos inesquecíveis na arquibancada do Estádio Universitário Morenão. 

10.  MEMÓRIAS DE LUZ

Direção: Farid Fahed

2013. 5,13 – Livre. Documentário

Sinopse: Roberto Higa, fotógrafo com um acervo de mais de 250 mil imagens que conta, ao longo de quase meio século, a história de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso e marca gerações com suas recordações: passado presente. 

11. ENTERRO

Direção e roteiro: Fábio Flecha

2014. 19’ – 12 anos. Ficção

Sinopse: Três amigos partem em busca de um tesouro antigo sem imaginarem os perigos que irão enfrentar. 

12. A TV ESTÁ LIGADA

Direção e roteiro: Essi Rafael

2011. 24,33” – 10 anos. Ficção

Sinopse: Um maníaco à solta incendeia os noticiários televisivos e causa pânico nas ruas de Campo Grande. Uma comédia sobre violência urbana, paranoia e sensacionalismo

13. GLAUCES

Direção: Joel Pizzini

2001. 5’ – Livre. Documentário

Sinopse: Um recorte do média-metragem GLAUCES – ESTUDO DE UM ROSTO  sobre a arte de interpretar de Glauce Rocha, considerada uma das atrizes mais importantes da história do teatro e do cinema. Glauce era filha do rei. Glauce era rival de Medéia. Glauce é terra, navalham carne transe. Glauce era só. Glauce é rocha. Glauce era glauce ou Glauce é Glauce.  

14.  ESTAÇÃO

Direção: Aurélio Marques

2011. 3,47” – Livre. Documentário

Sinopse: Um ex-ferroviário da Rede Noroeste do Brasil dá um tom saudosista à história da estrada de ferro que marcou época.

15. NOVA LIMA, MIL PECADOS

Direção: Ivair Dantas

2017. 10,40” – 10 anos. Videoclipe

Sinopse: O grupo La-Firma Zn Clã revela a violência que assola o bairro Nova Lima, Zona Norte de Campo Grande e o desejo de quebrar o elo da vingança que a perpetua na região. 

16. CORTES

Direção: Roberto Leite

2015. 17’ – Livre. Ficção

Sinopse: Jade (Camila Schneider) é uma jovem disposta a dar fim na depressão que a acompanha desde criança. A doença se agrava após a morte do marido Luis (Vinicius Olivo), momento no qual inicia seu processo de despedida. Leo (Filipi Silveira) mostra a ela que a vida é feita de novas fases, cortes e cicatrizes.

17. A OUTRA MARGEM

Direção e roteiro: Nathália Tereza

2015. 26’ – Livre. Ficção

Sinopse: Sábado à noite, Centro¬-Oeste do Brasil, Jean é um agroboy que escuta a rádio local onde as pessoas deixam mensagens de amor. 

18. MARCO AURÉLIO

Direção: Ivan Molina Velasquez

2013. 4,31 – Livre. Documentário

Sinopse: Um homem curioso e poético caminha pelas ruas de Campo Grande, tornando-a mais humana.

19. CONCEIÇÃO DOS BUGRES

Direção: Candido Alberto da Fonseca

1981. 9’ – Livre. Documentário

Sinopse: filmado nos anos 80, recuperado e digitalizado em 2016, a obra retrata a artesã construindo seus bugrinhos que se tornaram símbolo do Mato Grosso do Sul.  

20. DE TANTO OLHAR O CÉU GASTEI MEUS OLHOS

Direção: Nathália Tereza

2017. 25’ – Livre. Ficção

Sinopse: O pai de Luana e Wagner envia uma carta após anos de abandono. Wagner acredita que o pai pode ter mudado.

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15/03/2018

Selecionados os Apresentadores da Série

Foram selecionados como apresentadores da websérie CAMPO GRANDE NA TELA, Mariana Brito Nogueira  e Lucas Herreira da Silva.   

Agradecemos aos demais jovens pelo interesse e disposição.  Reiteramos o convite para que participem dos episódios da websérie.

Agradecemos aos pais que sensivelmente incentivaram seus filhos a participar.

CAMPO GRANDE NA TELA chega já já!

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24/02/2018

CAMPO GRANDE NA TELA - Mostra de Curtas | Debates | Websérie

Janeiro a Junho | 2018

Uma mostra de curtas-metragens produzidos em Campo Grande, filmes que  têm a cidade como cenário, espaço de produção, foco de impressões e percepções diversas, com exibições em todas as regiões da cidade, em escolas municipais e universidades; debates sobre o audiovisual produzido aqui; e produção e veiculação de uma websérie que revelará aspectos culturais das comunidades onde o projeto será realizado, sentimentos e emoções emanados da fruição, apoiando os profissionais que atuam na área e o cumprimento da Lei que determina a exibição de filmes nacionais nas escolas de educação básica.

20 sessões nas 7 regiões: Lagoa; Segredo; Imbirussu; Prosa; Bandeira; Anhanduizinho; Centro, e em 3 universidades: UEMS; IFMS e UFMS, com mediação antes, durante e depois das exibições.

20 debates articulados em eixos como apreciação, contextualização e produção audiovisual, com realizadores, estudantes, educadores e pessoas que trabalham com o audiovisual, jornalistas, produtores, atores e diretores, após cada sessão. 

Produção da WEBSÉRIE CAMPO GRANDE NA TELA com 10 episódios, acompanhando as atividades do projeto, revelando às novas gerações um recorte da história do cinema em Campo Grande e de sua imagem no cinema.

Um encontro com a arte para estimular o sentimento de pertencimento à cidade, para contribuir para a ampliação de público para o audiovisual produzido em Campo Grande. 

O Projeto tem a Coordenação geral de Belchior Cabral, curadoria e coordenação pedagógica de Elis Regina Nogueira e a produção executiva de Andréa Freire.

Inscrições para a Chamada Pública - Seleção de dois jovens entre 14 e 16 anos para apresentação da websérie em: http://marruaarteecultura.com.br/acoes/2018

Este projeto foi contemplado no Fundo Municipal de Investimentos Culturais (FMIC) 2017.

Investimento – Secretaria Municipal de Cultura e Turismo -    Prefeitura de Campo Grande

Realização – Marruá Arte e Cultura

Contatos – (67) 981364680









 

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01/12/2017

SANTA CASA 100 ANOS DE SOLIDARIEDADE - Uma História de Sonho Luta Morte Renascimento


Em celebração ao centenário da maior instituição civil de Mato Grosso do Sul, um espetáculo de Teatro Documentário encerra o ano de 2017 com temporada de estreia nos dias 11,12 e 13 de dezembro, às 19h, no Auditório Carroceiro  “Zé Bonito”, no interior da Santa Casa, com entrada franca.

 

A peça baseada no livro  “Santa Casa – Patrimônio de Mato Grosso do Sul”, da escritora Vera Tylde de Castro Pinto lançado em agosto, narra a jornada história da Santa Casa, remetendo o espectador a uma viagem ao inicio do século passado, quando a cidade era o Arraiá de Santo Antônio de Campo Grande. O fio condutor da encenação é a solidariedade, que impulsionou o nascimento do hospital e, até os dias de hoje, norteia a luta por sua sobrevivência.   O povoado com 5 mil habitantes, sem nenhum hospital, num esforço solidário da comunidade, abrigava os enfermos em pensões e casas de família;  os pioneiros  da idéia e construção do hospital; o trabalho das Irmãs Salesianas que estiveram de 1920 a 1980 a frente de várias funções e atividades na instituição; a  visita do cientista Albert Sabin que deixou mensagens no livro de ouro do hospital e disse que “ a Santa Casa era o hospital mais bonito do Brasil”;  o patrimônio particular do presidente Arthur D´Ávila hipotecado para garantir a construção modernizada do hospital nos anos 80; entre outras, compõem as 27 cenas  distribuídas em 4 atos, revelando  personagens fundamentais e memória históricas, entrelaçadas com os fatos do dia a dia do hospital, convergindo passado, presente, coragem e esperança.

 

O espetáculo Santa Casa: 100 Anos de Solidariedade é representado  por  11 funcionários e colaboradores que se reuniram semanalmente, de abril a novembro deste ano.  O encontros passaram por três etapas:  uma oficina de criação teatral, que os inseriu no universo das artes cênicas, a criação da dramaturgia, com pesquisa, entrevistas, improvisações a partir da vivências dos funcionários, e a montagem do espetáculo.  Os participantes têm 25 a 60 anos e trabalham em diferentes setores do hospital: enfermaria, plantão, serviço social, oncologia, ambulatório, manutenção e atendimento. As diretoras e dramaturgas Andréa Freire e Conceição Leite, responsáveis pelo processo criativo, optaram pela linguagem do Teatro Documentário.  A encenação é associada a uma ideia documental,  com  inserção do real através da reutilização de fontes e documentos históricos que se relacionam com a estética e a poética do espetáculo.  O  que  está em cena tem um vínculo direto com a realidade social dos atores.  A utilização da tecnologia do audiovisual com projeção de documentos, fotos, discursos, canções, harmonizam  com rápidas trocas de ambientes, figurinos, iluminação  e promovem uma dinâmica que busca também otimizar o ambiente da encenação, que é o Auditório Carroceiro  “Zé Bonito”. No elenco, funcionários e colaboradores do hospital: Ana Valu, Bernadete Pavão, Claudio Marcilio, Eliane Apda Falcão Costacurta, Elizângela Marques de Souza da Costa, Harley Castro, Ilma Mendonça, Joceli Barbosa dos Santos, Marcio Higo, Tauany de Lara e Vilma Miranda.Na equipe de criação:  Andréa Freire e Conceição Leite, texto e direção; Telumi Hellen, figurinos; Rafael Mareco, vídeocenografia; Jonas Feliz, trilha musical, Franciella Cavalheri, supervisão corporal; Stepheen Abrego, iluminação; Belchior Cabral, produção executiva e sonoplastia; Helton Perez/Vaca Azul, fotografia e audiovisual; Lula Ricardi, design; Marruá Arte e Cultura, produção geral.   A Realização é da Associação dos Amigos da Santa Casa.


Serviço:

SANTA CASA: 100 ANOS DE SOLIDARIEDADE – um teatro documentário

Tempo de duração: 60 minutos.

Uma encenação histórica e comovente.

Temporada de estreia: 11, 12 e 13 de dezembro, às 19h.  Entrada franca.

Local: Auditório Carroceiro Zé Bonito - Santa Casa.  

Rua Eduardo Santos Pereira, entre as ruas Rui Barbosa e 13 de Maio.

Os ingressos devem ser retirados com antecedência de uma hora do horário das sessões, no Departamento de Eventos da Santa Casa – próximo ao auditório.

Não será permitida a entrada após o início do espetáculo.

Informações -  98136 0468 whatsaap

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Agenda

Lançamento do Álbum PAULO SIMÕES OUTRAS CANÇÕES

Dia 19 de novembro, às 19h, na cervejaria Clan Bier em Campo Grande MS. O endereço é Rua Doutor Zerbini, 464, Chácara Cachoeira. O acesso é gratuito.
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O evento terá a exibição dos dois clipes do novo trabalho do artista. 


No mesmo dia acontecerá a primeira visita do projeto DIÁLOGOS MUSICAIS, às 10h, na Escola Estadual Amando de Oliveira, localizada no bairro Piratininga. Os próximos são  dia  22 /11, às 10h na Escola Municipal Hércules Maymone; dia 26/11 ás 19h, na Escola Municipal Nerone Maiolino e dia 28/11 às 14h, na Escola Municipal Múcio Teixeira.


O projeto tem o apoio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (SECTUR), por intermédio de recursos do Fundo Municipal de Investimentos Culturais (FMIC 2018). 

 

Paulo Simões e SONHOS GUARANIS, o show

Dia 06 de janeiro, às 20h
Cidade do Natal – Altos da Avenida Afonso Pena – Campo Grande MS - Entrada Franca
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Realização -  Secretaria Municipal de Cultura e Turismo ( SECTUR) |  Prefeitura de Campo Grande

Produção -  Marruá Arte e Cultura - Andréa Freire (67) 981364680 - Whatsapp


CAMPO GRANDE NA TELA é exibida em janeiro na TVE CULTURA.

Campo Grande no cinema. O cinema de Campo Grande.
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A TVE CULTURA em MS colocou no ar uma nova programação com 150 horas de produção local e uma grande variedade de artistas, destinada a diferentes públicos e faixas etárias.  São atrações em educação, saúde, cultura, jornalismo, música, infanto-juvenil,  ficção e documentário, inéditas na TVE agora digital, resultado da produção independente e de parcerias com instituições públicas e privadas. 

A série CAMPO GRANDE NA TELA, da produtora Marruá, realizada em 2018 com  benefício do Fundo Municipal de Investimentos Culturais, é uma das atrações que está no ar desde o lançamento.  São dez episódios que apresentam um recorte da história do cinema na cidade, percorrendo a linha do tempo até os dias atuais, e um registro do projeto homônimo que realizou uma mostra audiovisual percorrendo as 7 regiões da cidade morena, com projeções de curtas-metragens campo-grandenses.

Serviço

Série CAMPO GRANDE NA TELA

De segunda a sexta-feira, às 20h -  31 de dezembro/18 e durante todo o mês de janeiro/19.

TVE CULTURA Programação JUVENTUDE MS DO FUTURO

A programação completa  pode ser acessada em Campo Grande, no canal 4.1, em Dourados, no canal 13.1, no Portal da Educativa www.portaldaeducativa.ms.gov e nas redes sociais do Facebook e Instagran - @portalda educativa.